O espanhol Carlos Sainz vinha numa boa tocada com seu Volkswagen no Dakar. Seu desempenho era deveras impressionante.
Durante a especial desta quinta-feira, entre as cidades argentinas de Fiambala e La Rioja Carlos Sainz e seu navegador Michel Perin cometeram um deslize que custou o abandono da competição. A pouca visibilidade fez com que o piloto encontrasse um rio seco provocando uma capotagem em seu Volkswagen que ficou com as quatro rodas viradas para cima. O navegador francês fraturou o homoplata e teve que ser socorrido pelas equipes de assistência, causando assim a desclassificação da dupla.
Em outro Volkswagen vinha o sul-africano Giniel de Villers e o navegador alemão Dirk Von Zitzewitz. A dupla fez o melhor tempo e assumiu o topo da classificação. Foram 223 quilômetros cronometrados em 4h06min43. 16min17s depois chegou o norte-americano Mark Miller em mais um Volkswagen. O domínio da montadora alemã é de admirar.
Mas o que impressiona neste rally são as armadilhas que são encontradas ao longo do trajeto. Vidas são ceifadas em busca de uma vitória na competição a motor mais difícil que existe no planeta. Este ano por ser em outro continente, ficou nítido a dificuldade que os pilotos vem encontrando de se manter na competição. O terreno acidentado, com muitas pedras na Argentina e areia fofa do Deserto de Atacama vem surpreendendo os pilotos e seus espectadores.
Durante a especial desta quinta-feira, entre as cidades argentinas de Fiambala e La Rioja Carlos Sainz e seu navegador Michel Perin cometeram um deslize que custou o abandono da competição. A pouca visibilidade fez com que o piloto encontrasse um rio seco provocando uma capotagem em seu Volkswagen que ficou com as quatro rodas viradas para cima. O navegador francês fraturou o homoplata e teve que ser socorrido pelas equipes de assistência, causando assim a desclassificação da dupla.
Em outro Volkswagen vinha o sul-africano Giniel de Villers e o navegador alemão Dirk Von Zitzewitz. A dupla fez o melhor tempo e assumiu o topo da classificação. Foram 223 quilômetros cronometrados em 4h06min43. 16min17s depois chegou o norte-americano Mark Miller em mais um Volkswagen. O domínio da montadora alemã é de admirar.
Mas o que impressiona neste rally são as armadilhas que são encontradas ao longo do trajeto. Vidas são ceifadas em busca de uma vitória na competição a motor mais difícil que existe no planeta. Este ano por ser em outro continente, ficou nítido a dificuldade que os pilotos vem encontrando de se manter na competição. O terreno acidentado, com muitas pedras na Argentina e areia fofa do Deserto de Atacama vem surpreendendo os pilotos e seus espectadores.
Segue as imagens do acidente de Sainz e Michel Perin.
Fontes: Dailymotion.com
Abril.com
Sic.aeiou.com.pt
Afp.com
4 comentários:
Era o que faltava, infelismente, para este ralli começar a fazer história e me ganhar a simpatia.
Acidentes graves, mortais e imprevisibilidade.
Afinal um campeão fora é algo sempre imprevisivel.
Uma pena que não mudaram o nome do rallie, para que se começasse a escrever uma nova história à partir de agora.
Nossa, e aquele carro que no final do video chegou freando com tudo, ele ia cair no mesmo lugar que o Sainz ??? bem em cima inclusive !!!!!
uma pena para o espanhol, ele já tava merecendo o título esse ano, já nas motos o Coma aguentou a pressão do Despres.... mas no caminhão pelo amor de Deus, que surpresa na última etapa ..... !!!!
É impressão minha ou este ralli está mais violento?
Parece que acobou nivelando os pilotos por baixo.
abs
PQP! Ainda nao tinha visto o acidente. Pra começar, que o Sainz merecia essa vitória. Mas assim, sao as corridas e os Rallys.
Agora, que lugarzinho maldito, hein?!
"Deu azar", por assim dizer, de ter sido o 1º a passar por ali...
Postar um comentário