23 de jul. de 2009

COCKPITS FECHADOS - POR UM ESPORTE MAIS SEGURO



Embora o assunto traga muitas controvérsias aí está uma campanha que pode conseguir simpatizantes.

Não preciso falar dos inúmeros acidentes que acontecem no mundo da velocidade. Em especial na Fórmula 1 e outras modalidades que disputam corridas em cockpitz abertos tendo como segurança apenas, cinto, macacão anti-chamas e um capacete chegando muitas vezes a velocidades de 300 km por hora.

O modelo do carro acima chama-se Caparo T1 Race Extreme. Caso você queira saber mais clique aqui.

A campanha é gratuita e serve apenas para concientizar a todos os dirigentes voltados a área automotiva esportiva a pensarem um pouco mais nesse assunto tão delicado.

5 comentários:

Felipão disse...

Putz, Savio. Vou bancar o chato (heheheheh). Eu acho que os acidentes envolvendo monopostos devem ser evitados a todo custo, desde que não decaracterizem o esporte como conhecemos. Se cobrirem o cockpit, as rodas continuarão descobertas, oferecendo risco àqueles que acompanham da arquibancada -- que não tem nada a ver com um acidente na pista --, fiscais, mecânicos e etc. Até mesmo pq, os pilotos sabem que estão sujeitos a isso. Se cobrirem as rodas, vira outra categoria. Acabaria que deixariam de ser Fórmulas para se tornar uma categoria de protótipos. Sei lá, ainda acho que o cabo de segurança seria muito bem vindo, sendo um tipo de solução, desde que aprimoradas em relação aos modelos já empregados, mais barata e que não modificaria os carros. Inclusive, mesmo no turismo, já vi diversos acidentes causados por rodas que se soltaram, seja por um erro de boxe ou por uma colisão.

Germano disse...

se forem adotar um desenho desse tipo nos carros, seriam quase que LMP

De Gennaro Motors disse...

Savio....eu to dentro ! sou a favor!

Ron Groo disse...

Desculpe, mas estou fora. Além de ficar parecendo aqueles mosntrengos que correm em Le Mans.

Outras mudanças, menos esta.

Anônimo disse...

eu estou dentro, há muito espaço entre um F1 com caranagens nas rodas e sobre o piloto e um protótipo.

Eu aprovo, e às vezes, temos q sacrificar as tradições em nome de outras coisas, nessa questão da segurança eu acho super válido.