

A NORMA DOT
A norma DOT (Department of Transportation) é a mais utilizada mundialmente, sendo que a sua designação completa é FMVSS # 116 DOT. Esta norma classifica os fluidos de freio à base de poliglicóis como: DOT 3, DOT 4, DOT 5 e DOT 5.1, de acordo com:
CATEGORIAS | Pontos de ebulição – SECO | Pontos de ebulição – UMIDO | Visc. Cinemática máx. a -40º C |
DOT 3 | > 205º C | > 140º C | <1500> |
DOT 4 | > 230º C | > 155º C | <1800> |
SUPER DOT 4 | > 260º C | > 180º C | <1800> |
DOT 5 | > 260º C | -- | <900> |
DOT 5.1 | > 205º C | > 180º C | <900> |
► Ponto de ebulição seco – igual ao do produto novo
► Ponto de ebulição úmido – contaminado com 3,5% de água (medido após “contaminação”, ou seja, um ano de uso)
► Viscosidade máxima a -40º C
► Quanto maior o ponto de ebulição, mais eficiente é o fluído de freio.
Veja os tipos de fluídos mais utilizados
► Mineral – utilizado
► Á base de silicone (de uso restrito) – tem como vantagem comportamento neutro em presença de umidade, mas não se mistura com poliglicóis. Atende à Norma DOT 5.
► Os líquidos sintéticos são incompatíveis com os líquidos minerais LHM preconizados pela Citröen.
► Os líquidos à base de silicone DOT 5 são incompatíveis com todos os outros líquidos para freio.
Evite erros de mistura e não utilize líquidos baseando-se apenas pela cor. Siga corretamente a orientação da montadora no Manual do Proprietário.
Aqui vão alguns que recomendo:
Continental Circus, "os grandes momentos da F1 ontem e hoje". Nosso amigo Speeder, lá de Portugal, incansável pesquisador, trazendo histórias antigas e o que há de mais novo voltado para a velocidade. Fórmula 1, WRC, Moto GP, etc... Surpreendente trabalho de pesquisa. E ainda tem um pouco de futebol. Excepcional.
E por falar em humor, BligGroo, de Ron Groo é irreverente, cheio de invenções como a FBus - Fórmula 1 de Ônibus – (risos), dicas de onde comer uma comida, pelo menos diferente do convencional e muita Formula 1.
A maior parte das motos 4 tempos comercializadas no Brasil possuem sistema motor e transmissão acoplados. O óleo é responsável pela lubrificação do motor e também pela lubrificação da caixa (transmissão). Muito diferente do sistema dos carros e caminhões que tem um tipo de óleo para motor e outro tipo para caixa.
Grande parte dos lubrificantes para motos que se encontram no mercado tem a viscosidade 20W50 e norma API SF. E é justamente aí que começa toda a confusão. Os lubrificantes para motos além de ter a viscosidade 20W50 e API SF, deverá conter também estampado no frasco a norma JASO MA ou JASO MB. A viscosidade 20W50 API SF existe também para carros, mas não deverá conter a norma JASO. Então não se deve usar óleo de carro em moto.
Hoje existem produtos com API superior a SG, mas são avaliados pelas montadoras fazendo testes com as embreagens.
Observe as características dos motores das motocicletas
Essas características – alta temperatura com pouco volume de óleo – faz com que o regime seja considerado muito severo. Por isso às vezes tem que se trocar o óleo a cada
Principais Normas de desempenho para motos 4 tempos:
API: American Petroleum Institute
JASO: Japanese Automobile Standards Organization
API SF: Criada em 1980, especificação de serviço para motores a gasolina. Proporciona maior estabilidade a oxidação.
API SG: Criada em 1989, especificação de serviço para motores a gasolina. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.
JASO MA: Alto índice de coeficiente de atrito (bom para embreagens)
JASO MB: Baixo índice de coeficiente de atrito (fraco para embreagens)
DICA:
Verifique o período de troca de óleo no manual do proprietário. Somente a montadora que define esse período, baseada em testes específicos em campo e laboratórios.
Fonte: Treinamento Infotecmkt Total Lubrificantes,
motoesporte.com.br